<\/a><\/a><\/a><\/a><\/p>\n Um Dia no Jardim, pequeno filme realizado durante O Primeiro Olhar 53<\/a>, foi apresentado de 8 a 12 de Maio no Teatro Viriato<\/a> no \u00e2mbito da apresenta\u00e7\u00e3o final do projecto Tecel\u00f5es de Hist\u00f3rias<\/a>. Convidada pelo Centro de Artes do Espect\u00e1culo de Viseu\/Teatro Viriato<\/a> a associa\u00e7\u00e3o Os Filhos de Lumi\u00e8re participa no projecto Tecel\u00f5es de Hist\u00f3rias<\/a> – de que fazem parte outras actividades art\u00edsticas para al\u00e9m do cinema (escrita criativa, express\u00e3o pl\u00e1stica, express\u00e3o dram\u00e1tica e express\u00e3o musical). O Primeiro Olhar 53, realizado com um grupo de alunos do 6\u00ba ano da Escola B\u00e1sica Gr\u00e3o Vasco<\/a> – uma turma do PAC – Percursos Curriculares Alternativos<\/a> – inscreve-se neste projecto, por isso a oficina \u00e9 adaptada \u00e0 especificidade deste programa. Tecel\u00f5es de Hist\u00f3rias, programa coordenado pelo Centro de Artes do Espect\u00e1culo de Viseu<\/a> tem o apoio da Funda\u00e7\u00e3o EDP<\/a>.<\/div>\n","protected":false},"excerpt":{"rendered":" <\/a><\/a><\/a><\/a><\/p>\n Um Dia no Jardim, pequeno filme realizado durante O Primeiro Olhar 53<\/a>, foi apresentado de 8 a 12 de Maio no Teatro Viriato<\/a> no âmbito da apresentação final do projecto Tecelões de Histórias<\/a>. Convidada pelo Centro de Artes do Espectáculo de Viseu\/Teatro Viriato<\/a> a associação Os Filhos de Lumière participa no projecto Tecelões de Histórias<\/a> – de que fazem parte outras actividades artísticas para além do cinema (escrita criativa, expressão plástica, expressão dramática e expressão musical). O Primeiro Olhar 53, realizado com um grupo de alunos do 6º ano da Escola Básica Grão Vasco<\/a> – uma turma do PAC – Percursos Curriculares Alternativos<\/a> – inscreve-se neste projecto, por isso a oficina é adaptada à especificidade deste programa. Tecelões de Histórias, programa coordenado pelo Centro de Artes do Espectáculo de Viseu<\/a> tem o apoio da Fundação EDP<\/a>.<\/div>\n","protected":false},"author":2,"featured_media":0,"comment_status":"closed","ping_status":"closed","sticky":false,"template":"","format":"standard","meta":{"footnotes":""},"categories":[35],"tags":[],"_links":{"self":[{"href":"http:\/\/osfilhosdelumiere.com\/oprimeiroolhar\/wp-json\/wp\/v2\/posts\/5482"}],"collection":[{"href":"http:\/\/osfilhosdelumiere.com\/oprimeiroolhar\/wp-json\/wp\/v2\/posts"}],"about":[{"href":"http:\/\/osfilhosdelumiere.com\/oprimeiroolhar\/wp-json\/wp\/v2\/types\/post"}],"author":[{"embeddable":true,"href":"http:\/\/osfilhosdelumiere.com\/oprimeiroolhar\/wp-json\/wp\/v2\/users\/2"}],"replies":[{"embeddable":true,"href":"http:\/\/osfilhosdelumiere.com\/oprimeiroolhar\/wp-json\/wp\/v2\/comments?post=5482"}],"version-history":[{"count":0,"href":"http:\/\/osfilhosdelumiere.com\/oprimeiroolhar\/wp-json\/wp\/v2\/posts\/5482\/revisions"}],"wp:attachment":[{"href":"http:\/\/osfilhosdelumiere.com\/oprimeiroolhar\/wp-json\/wp\/v2\/media?parent=5482"}],"wp:term":[{"taxonomy":"category","embeddable":true,"href":"http:\/\/osfilhosdelumiere.com\/oprimeiroolhar\/wp-json\/wp\/v2\/categories?post=5482"},{"taxonomy":"post_tag","embeddable":true,"href":"http:\/\/osfilhosdelumiere.com\/oprimeiroolhar\/wp-json\/wp\/v2\/tags?post=5482"}],"curies":[{"name":"wp","href":"https:\/\/api.w.org\/{rel}","templated":true}]}}
Esta oficina foi orientada por Ana Eliseu (realiza\u00e7\u00e3o), Jos\u00e9 L\u00e0 Correia (imagem, som, produ\u00e7\u00e3o), Luisa Homem (Montagem)
O Lu\u00eds quis filmar o sino que se via entre os ramos, o Leandro a estrada ao longe, o guindaste no c\u00e9u e depois as obras em baixo, a Maria Jo\u00e3o quis ver de perto os namorados no jardim, o Emanuel reparou como a chuva ca\u00eda no lago, o David seguiu o movimento dos patos, ora na \u00e1gua ora em terra. Tamb\u00e9m vimos filmes, atentos ao modo como cada cinema conta a sua hist\u00f3ria. Depois foram eles fazer um filme de uma hist\u00f3ria que queriam contar.<\/span><\/div>\n
Esta oficina foi orientada por Ana Eliseu (realização), José Là Correia (imagem, som, produção), Luisa Homem (Montagem)
O Luís quis filmar o sino que se via entre os ramos, o Leandro a estrada ao longe, o guindaste no céu e depois as obras em baixo, a Maria João quis ver de perto os namorados no jardim, o Emanuel reparou como a chuva caía no lago, o David seguiu o movimento dos patos, ora na água ora em terra. Também vimos filmes, atentos ao modo como cada cinema conta a sua história. Depois foram eles fazer um filme de uma história que queriam contar.<\/span><\/div>\n