Junho 2007 – Abril 2013
A Associação Os Filhos de Lumière foi convidada a participar no 1° Encontro Cinema e Escola que reunirá, entre os dias 13 e 16 de Setembro de 2012, na Cinemateca Brasileira, em São Paulo, Brasil, profissionais brasileiros e estrangeiros, educadores e cineastas, para uma série de debates sobre a presença do cinema nas escolas.
Fruto de uma parceria entre a Cinemateca Brasileira e a Escola Carlitos este encontro tem como principal objectivo discutir as formas de contacto com a arte cinematográfica na sala de aula e a necessidade de criação de uma cultura cinematográfica ao longo da formação escolar
Projecção dos filmes O Outro Lado e O Sonho de Lara no Salão Principal da S.D.U.B. Os Franceses no Barreiro
No âmbito das celebrações do Dia Internacional da Convenção para os Direitos das Crianças, o Centro de Apoio Familiar e Aconselhamento Parental da Associação NÓS e a Escola Secundária dos Casquilhos irá proporcionar um encontro, através do cinema, em torno dos Direitos das Crianças, no dia 20 de Novembro, às 21 horas no Salão Principal da S.D.U.B Os Franceses no Barreiro .
Serão projectadas as duas curtas-metragens O Outro Lado e O Sonho de Lara realizadas no âmbito de O Primeiro Olhar 66 e O Primeiro Olhar 67 por alunos da Escola Secundária dos Casquilhos, integrados no Projecto Comenius “Direitos humanos e Literacia Digital para Jovens Europeus“, em parceria com o CAFAP da Associação Nós e os Filhos do Lumière. No final da sessão terá lugar uma conversa que envolveu os alunos participantes nas oficinas, professores, cineastas e público em geral sobre a experiência de cinema e sobre a importância e potencialidades de expressão através da arte cinematográfica.
Convidados pela secção Animation Socio-Culturelle e Education Permanente (ASCEP) do Institut des Hautes Études des Comunications Sociales (IHECS), em Bruxelas, Bélgica, os cineastas Teresa Garcia e Pierre-Marie Goulet irão participar, nas tardes de 26 e 28 de Novembro num Seminário / projecção/ conversa, com os estudantes deste Instituto Superior e professores / realizadores, sobre a sua experiência de sensibilização ao cinema na Associação Os Filhos de Lumière, posta em prática desde 2000. Serão apresentados nestas sessões, que irão decorrer na Cinemateca Real de Bélgica, em Bruxelas, diversos filmes realizados por crianças e adolescentes no âmbito das diferentes oficinas que esta associação tem levado a cabo desde o ano 2000 em todo o território português assim como alguns filmes sobre o processo e filmes chave que abrem portas para a linguagem e a matéria cinematográfica.
Nos mesmos dias, 26 ás 20h30 e 28 ás 21h30 a Cinemateca Real de Bélgica propõe duas sessões “cruzadas” em torno dos filmes dos dois cineastas intitulada “Regards Croisés : Pierre-Marie Goulet & Teresa Garcia” : a primeira sessão, dia 26 A Tempestade de Teresa Garcia e Encontros, dePierre-Marie Goulet, a segunda sessão, dia 28: A Casa Esquecida, de Teresa Garcia e Polifonias – Paci è Saluta de Pierre-Marie Goulet.
Convidados pela secção Animation Socio-Culturelle e Education Permanente (ASCEP) do Institut des Hautes Études des Comunications Sociales (IHECS), em Bruxelas, Bélgica, os cineastas Teresa Garcia e Pierre-Marie Goulet irão participar, nas tardes de 26 e 28 de Novembro num Seminário / projecção/ conversa, com os estudantes deste Instituto Superior e professores / realizadores, sobre a sua experiência de sensibilização ao cinema na Associação Os Filhos de Lumière, posta em prática desde 2000. Serão apresentados nestas sessões, que irão decorrer na Cinemateca Real de Bélgica, em Bruxelas, diversos filmes realizados por crianças e adolescentes no âmbito das diferentes oficinas que esta associação tem levado a cabo desde o ano 2000 em todo o território português assim como alguns filmes sobre o processo e filmes chave que abrem portas para a linguagem e a matéria cinematográfica.
Nos mesmos dias, 26 ás 20h30 e 28 ás 21h30 a Cinemateca Real de Bélgica propõe duas sessões “cruzadas” em torno dos filmes dos dois cineastas intitulada “Regards Croisés : Pierre-Marie Goulet & Teresa Garcia” : a primeira sessão, dia 26 A Tempestade de Teresa Garcia e Encontros, dePierre-Marie Goulet, a segunda sessão, dia 28: A Casa Esquecida, de Teresa Garcia e Polifonias – Paci è Saluta de Pierre-Marie Goulet.
Apresentação de Percursos e Aconteceu, pequenos filmes-ensaio realizados no âmbito de duas oficinas Filmar, Filmar 07 e Filmar 08, dirigidas a professores de escolas da Moita e do Barreiro, orientadas pela associação Os Filhos de Lumière, com a presença dos participantes que deram conta da sua experiência e do que descobriram através da prática numa longa conversa com o público e com os cineastas presentes.
As duas oficinas que decorreram ao longo da primeira e da segunda quinzena de Novembro integraram o Seminário “O cinema como experiência: abordagens pedagógicas“- organizado pela Câmara Municipal da Moita que decorreu em 13 de Outubro no Forum Cultural José Manuel Figueiredo, no âmbito da Quinzena da Educação.

Três programas de filmes realizados no âmbito das oficinas de iniciação ao cinema dirigidas a crianças e jovens no meio escolar e fora da escola, na região de Serpa (Vila Nova de S. Bento, Brinches, Pias e Serpa), levadas a cabo pela associação Os Filhos de Lumière em parceria com a Câmara Municipal de Serpa e as juntas de freguesia locais, desde o ano 2003 e até esta data (2013). 10 anos de filmes imaginados e realizados por jovens da região de Serpa com o apoio de profissionais de cinema.
2) Filmado “O Encontro”(making of)
1) Locais Públicos (exercício)
2) O Primeiro Dia do Resto da Minha Vida (exercício)
3) Viagem Interrompida (exercício)
4) A Infância Perdida (filme-ensaio /filme final)
5) Flmando “A Infância Perdida” (making of)
Organizado conjuntamente pela Cinemateca Portuguesa-Museu do Cinema, a associação cultural Os Filhos de Lumière e o Institut Français du Portugal, o programa Iniciação ao Cinema: Experiência e Reflexões procura promover uma reflexão sobre a iniciação ao cinema, e pretende discutir e lançar pistas para o importantíssimo trabalho desenvolvido e a desenvolver no que respeita à pedagogia e à transmissão do cinema, entendido como uma área fundamental do campo mais lato da educação artística. Entre os dias 18 e 22 de Fevereiro, Alain Bergala, que muito tem trabalhado sobre estas questões, apresentará na Cinemateca cinco filmes que escolheu em torno do “tema” “Crescer no Cinema”, uma outra sessão (dia 20, às 15h30) contará com a apresentação dos filmes finais desenvolvidos pelas escolas participantes no projeto educativo “Cinema, Cem anos de Juventude”, e o programa geral envolve ainda dois importantes Encontros/Colóquios. O primeiro, “Observar, Imaginar, Filmar: O Cinema na Infância”, realiza-se no Institut Français du Portugal (dia 21, entre as 10h00 e as 16h30) e o segundo, “Os Filmes da Minha Infância” / “Balanço, Reflexão, Perspetivas”, decorrerá na Cinemateca no dia 23 (entre as 14h30 e as 19h30). Ohayo / “Bom Dia”, a longa-metragem de Yasujiro Ozu que aborda admiravelmente a questão da infância numa sociedade em mudança, encerra todo o programa (dia 23, às 21h30).
Entre os dias 18 e 22 de fevereiro, Alain Bergala, que muito tem trabalhado sobre as questões da pedagogia e da transmissão do cinema, entendido como uma área fundamental do campo mais lato da educação artística, apresentará na Cinemateca cinco filmes que escolheu em torno do “tema” “Crescer no Cinema”, no âmbito do programa “A inicição ao Cinema: experiências e reflexões“, organizado conjuntamente pela Cinemateca Portuguesa-Museu do Cinema, a associação cultural Os Filhos de Lumière e o Institut Français du Portugal.
Ohayo, Bom Dia, de Yasujiro Ozu, foi a obra escolhida para dar início ao programa piloto de Os Filhos de Lumière “Escola no Cinema”, que conta já com o apoio da Cinemateca para uma primeira projecção do filme, numa sessão reservada aos alunos das escolas envolvidas no projecto.
Apresentação dos filmes finais resultantes do trabalho de iniciação ao cinema promovido pela associação Os Filhos de Lumière com escolas de Serpa, da Moita e de Lisboa, no ano lectivo de 2011/2012. “Qual a parte do real na ficção?” foi a questão que esteve na origem dos pequenos filmes desenvolvidos no âmbito do programa “Cinema, Cem Anos de Juventude”. A complementar o programa serão exibidos filmes realizados por alunos de outros países participantes. “Cinema, Cem Anos de Juventude”/“Le Cinéma, cent ans de jeunesse” é um projecto coordenado pela Cinemateca Francesa, que foi criado em 1995 na celebração dos cem anos do cinema, e que tem vindo a ser desenvolvido em Portugal pela associação Os Filhos de Lumière, em parceria com a Cinemateca Portuguesa, desde o ano lectivo de 2006-2007.
Encontro que se apresenta como uma oportunidade para uma partilha de experiências entre participantes e responsáveis por vários programas de iniciação ao cinema, como Nathalie Bourgeois, responsável pelo Serviço Pedagógico da Cinemateca Francesa, representantes da associação Os Filhos de Lumière, representantes da Cinemateca Júnior, e responsáveis por vários outros projectos pedagógicos, nacionais e internacionais.
“Os Filmes da Minha Infância” – conta com testemunhos de personalidades de várias áreas e de diferentes gerações para quem o encontro com o cinema foi uma descoberta fundamental na infância ou adolescência, terminando com um balanço sobre “a descoberta do cinema”, com a participação de Nathalie Bourgeois que, com Alain Bergala, foi responsável por uma importante recolha e reflexão em torno da questão (Cet enfant de cinema que nous avons été, ed. 1993).
Balanço geral dos Encontros A INICIAÇÃO AO CINEMA: EXPERIÊNCIAS E REFLEXÕES que procurará refletir sobre o estado atual das coisas, sublinhar a importância da iniciação ao cinema, e lançar novas perspetivas para uma intervenção eficaz na área, entendida como campo essencial da educação artística.
Este filme pode ser considerado como uma variante, mas certamente não como um remake, de um dos mais célebres filmes de Ozu, UMARETE WA MITA KEREDO (“NASCI, MAS…”, de 1933). Mas, contrariamente à quase totalidade das obras-primas realizadas por Ozu na fase final da sua carreira, OHAYO não aborda o tema da dissolução de uma família, apenas um momento de crise. Dois miúdos fazem uma greve de silêncio para protestar contra o facto dos pais se recusarem a comprar uma televisão. A realização de Ozu, como sempre rigorosa e perfeita, tece um filme que, ao invés de mostrar o fim de uma vida, ou de uma família, mostra uma continuidade, a aceitação da mudança. Um dos filmes onde cineasta trabalha exemplarmente a cor. OHAYO foi a obra escolhida para dar início ao programa piloto “Escola no Cinema”, que conta já com o apoio da Cinemateca para uma primeira projecção do filme, numa sessão reservada aos alunos das escolas envolvidas no projecto, na manhã de dia 20.