O Projecto – Parque Hortícola do Vale da Amoreira
Cultivar a coesão social num espaço partilhado e sustentável
A partir de uma zona desordenada, com hortas escondidas por detrás de muros improvisados com materiais diversos e lixo, criou-se um espaço planeado e valorizado, onde os hortelãos têm legitimidade na utilização do terreno, melhores condições de segurança e salubridade e acesso a formação em práticas ecológicas de cultivo. Passou-se assim para um modelo de utilização partilhada, em que cada um pode ver e comunicar com o vizinho. O Parque Hortícola do Vale da Amoreira abriu em 2015 e dispõe de 81 parcelas para famílias e associações, abrigos comuns para ferramentas em contentores adaptados, rede de rega, zona de lazer, vedação exterior e sinalética.
Este projeto do Município da Moita, co-financiado pela Fundação EDP, pretende não só proporcionar um complemento de subsistência, mas também produzir efeitos ao nível do bem-estar e coesão social. Para isso inclui medidas para promover uma boa convivência e intercâmbio cultural e geracional entre utilizadores e restante comunidade, incluindo workshops, atividades artísticas e outras, que valorizarão a atividade dos hortelãos perante toda a comunidade.
O Mundo à Nossa Volta – Isto é Partis from Os Filhos de Lumiere on Vimeo.
O Projecto – Parque Hortícola do Vale da Amoreira
Cultivar a coesão social num espaço partilhado e sustentável
A partir de uma zona desordenada, com hortas escondidas por detrás de muros improvisados com materiais diversos e lixo, criou-se um espaço planeado e valorizado, onde os hortelãos têm legitimidade na utilização do terreno, melhores condições de segurança e salubridade e acesso a formação em práticas ecológicas de cultivo. Passou-se assim para um modelo de utilização partilhada, em que cada um pode ver e comunicar com o vizinho. O Parque Hortícola do Vale da Amoreira abriu em 2015 e dispõe de 81 parcelas para famílias e associações, abrigos comuns para ferramentas em contentores adaptados, rede de rega, zona de lazer, vedação exterior e sinalética.
Este projeto do Município da Moita, co-financiado pela Fundação EDP, pretende não só proporcionar um complemento de subsistência, mas também produzir efeitos ao nível do bem-estar e coesão social. Para isso inclui medidas para promover uma boa convivência e intercâmbio cultural e geracional entre utilizadores e restante comunidade, incluindo workshops, atividades artísticas e outras, que valorizarão a atividade dos hortelãos perante toda a comunidade.
O evento decorre no Fórum Cultural José Manuel Figueiredo (Baixa da Banheira) no âmbito das Jornadas da Educação, e contará com a presença dos participantes e intervenientes neste projecto
As Câmaras Municipais da Moita e de Bordils, o Agrupamento de Escolas José Afonso em Alhos Vedros, a Escola de Bordils, as associações “Os Filhos de Lumière” e “A Bao A Qu” (na Catalunha) juntaram-se entre 2012 e 2014 para a realização do projecto: “Descobrindo e construindo o património local e europeu através da criação audiovisual“, com o apoio do programa Coménius Régio. Bordils-Moita é também o nome do blog onde foram sendo apresentados e partilhados ao longo dos dois anos os trabalhos em ambos os países.
O resultado dos trabalhos realizados nos dois países foi apresentado à comunidade em duas exposições – uma em Bordils (que inaugurou em 21 de Junho) e outra em Alhos Vedros (que inaugurou em 26 de Junho). Durante o mês de Setembro, o trabalho realizado na Moita foi ainda exibido na Escola Básica José Afonso em Alhos Vedros.
Para além dos filmes realizados por cada turma, o livro agora apresentado “A Nossa Terra é um Mundo” procura fazer a síntese de todo o trabalho, dando conta dos temas e objectivos, das metodologias e processos, dos olhares singulares, a partilha entre os dois países e os seus resultados concretos.
A Nossa Terra é um Mundo Exposição em Alhos Vedros (2) from Os Filhos de Lumiere on Vimeo.